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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Ficção do passado minha realidade atual.




Estimados,

Há alguns meses estou me dedicando a palestras sobre ficção científica e nossa realidade tecnológica atual, entre as coisas que dia-a-dia utilizamos, existe uma que me faz sentir como num filme de ficção cientifica, o simples ato de utilizar o celular para fazer chamadas em vídeo. Pode parecer simples, mas conversar com alguém do outro lado do mundo e ver a pessoa através da tela é algo que sempre sonhamos. 
Se você regula de idade comigo, deve se lembrar dos Jetsons, aquele desenho animado futurista. George Jetson mora com a família num apartamento panorâmico: sua esposa Jane é dona-de-casa e eles tem dois filhos: a adolescente Judy que frequenta a Escola Secundária Orbit, e o menino de seis anos de idade Elroy, que estuda na Little Dipper School. A empregada doméstica é a robô Rosie, que cuida da limpeza e outras tarefas que usualmente são feitas a partir de apertos em incontáveis botões. A família tem um cão chamado Astro, com um sotaque que muda as consoantes das palavras para som de "R", como um rosnado.
George Jetson é um empregado típico de sua era: sua jornada é reduzida (1 hora por dia, 2 dias por semana. Seu patrão é Cosmo Spacely, o baixote e irritadiço proprietário da Spacely Space Sprockets. Spacely tem um competidor, Sr. Cogswell, proprietário da companhia rival Cogswell Cogs (algumas vezes referida como Cosmic Cogs). Jetson vai ao trabalho num carro aéreo (que lembra um disco voador com uma bolha transparente acoplada). A vida é bastante preguiçosa e com muito lazer, auxiliada por numerosos aparelhos que ocasionalmente dão defeito com resultados humorísticos. Apesar disso, todos reclamam de esgotamento do trabalho e dificuldades em viver com algumas inconveniências que permaneceram. Bem, muitas coisas que eram apenas sonho de desenhista já são parte da nossa realidade. Pouco dá para saber o quanto somos influenciados por estas obras na realização de invenções, mas que é muito legal estar vivo numa época como essa, não tenho dúvida.

Prof. Eduardo