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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Conversas com o Sr. Wilson.


 

Conhecendo as vacinas.

Olá alunos, tubo bem? Espero que sim.

Em 2020 conhecemos na prática o que é uma pandemia, mas é sempre momento de aprendermos um pouco mais sobre o assunto.

Você sabe diferenciar Surto, Epidemia, Endemia e Pandemia?

Os surtos são definidos por quadros de disseminação com números crescentes em pouco período de tempo, porém concentrados apenas em uma região. Sendo assim, o termo é um indicativo de crescimento na quantidade de casos de uma doença, geralmente, em bairros ou em cidades específicas.

As Epidemias são marcadas pelo crescimento de uma doença acima do esperado, espalhando-se rapidamente por diversas regiões. E elas podem ser divididas em:

  • Municípios: quando atinge vários bairros;
  • Estaduais: ao afetar muitas cidades;
  • Nacional: quando acomete estados de diversas regiões do país.

Diferentemente das outras classificações, a endemia não considera o número de ocorrências de uma doença, mas sim, a frequência com que ela aparece em determinada região sem ser disseminada por outras comunidades.

A Pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença e o termo passa a ser usado quando uma epidemia, surto que afeta uma região, se espalha por diferentes continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa.

Para combater as situações acima informadas existem as vacinas.

Segundo Natalia Pasternak, microbiologista e presidente do IQC (Instituto Questão de Ciência), disse que as vacinas são divididas, em termos de tecnologia, em gerações. As mais antigas, que o ser humano sabe fazer há 70 ou 80 anos, são de vírus inativado e atenuado.

Antes de ser inativado, o vírus é cultivado para se multiplicar. Depois que os cientistas já tiverem uma grande quantidade, como o próprio nome diz, eles são inativados com calor ou um produto químico. "Para fins poéticos, eu vou matar o vírus. Ele vai estar lá, mas não vai ser capaz de causar a doença, porque está morto.

Isso é suficiente para o sistema imune reconhecer e montar uma resposta", explica Pasternak. O atenuado é quando o vírus vai sendo enfraquecido aos poucos e não é mais capaz de causar doença. Entretanto, ele continua sendo reconhecido pelo sistema imune.

"Vacina é uma maneira de enganar o sistema imune, ele tem que pensar que o vírus está lá", diz ela. Já a mRNA é uma nova tecnologia sintética, que não precisa do vírus. Ela ativa um neutralizante que precisa gerar uma reação no corpo. "De alguma maneira isso daí ativa as células do sistema imune. Então, a gente está vendo que o tipo de resposta que ele gera é um sonho de consumo de quem faz imunologia, de quem faz vacina", avalia Cristina Bonorino, imunologista, professora da UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre) e integrante do comitê científico da SBI (Sociedade Brasileira de Imunologia).


Vacinas contra o Covid 19 podem ser das seguintes tecnologias como a imagem abaixo explica:



 Fontes:

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/12/14/especialistas-explicam-os-tipos-de-vacinas.htm

http://www.ceagesp.gov.br/comunicacao/noticias/boletim-covid-19-conheca-os-tipos-de-vacina-contra-o-novo-coronavirus-3011/